Comitê divulga lista de signatários que não responderam questões de monitoramento. Descumprimento da obrigação pode acarretar na suspensão ou exclusão da empresa ou entidade do compromisso contra a escravidão
Comitê de Coordenação e Monitoramento
Encerrado o prazo de envio de respostas às questões da Plataforma Digital de Apoio e Monitoramento, o Comitê de Coordenação e Monitoramento do Pacto Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo divulga a lista de empresas, associações signatárias que não cumpriram a tarefa acordada. O preenchimento do questionário online é obrigatório para a continuidade do compromisso pelo combate à escravidão.
De acordo com avaliação preliminar, a maior parte das grandes empresas atenderam ao monitoramento e preencheram a plataforma. Elas possuem influência de peso em diversas cadeias produtivas abrangidas pelo acordo.
O descumprimento das exigências ainda não acarretou na suspensão do Pacto Nacional, mas os responsáveis pelas empresas e organizações listadas abaixo que ainda queiram prosseguir como participantes do compromisso precisam entrar em contato, urgentemente, com a ONG Repórter Brasil, por meio do e-mail: pacto@reporterbrasil.org.br, conforme as determinações no item Ações Disciplinares, do Código de Conduta do Pacto Nacional.
O Pacto Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo tem como missão envolver e dar subsídios para que o setor empresarial e a sociedade civil atuem no combate a esse crime contra os direitos humanos. Hoje, ele congrega mais de 180 empresas e associações, cujo faturamento equivale a mais de 20% do Produto Interno Bruto Nacional, que se comprometem a não fazer negócios com quem se utiliza dessa prática. A decisão foi tomada após deliberação do Comitê de Coordenação e Monitoramento do Pacto Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo, que tem o objetivo de zelar pelo cumprimento desse acordo.
Esta é uma “lista de atenção”, apontando os inadimplentes, bem como uma solicitação para que entrem em contato o mais breve possível. Esta nota também está sendo encaminhada para os signatários. Todo o processo obedece ao previsto no Código de Conduta do Pacto Nacional.
De acordo com avaliação preliminar, a maior parte das grandes empresas atenderam ao monitoramento e preencheram a plataforma. Elas possuem influência de peso em diversas cadeias produtivas abrangidas pelo acordo.
O descumprimento das exigências ainda não acarretou na suspensão do Pacto Nacional, mas os responsáveis pelas empresas e organizações listadas abaixo que ainda queiram prosseguir como participantes do compromisso precisam entrar em contato, urgentemente, com a ONG Repórter Brasil, por meio do e-mail: pacto@reporterbrasil.org.br, conforme as determinações no item Ações Disciplinares, do Código de Conduta do Pacto Nacional.
O Pacto Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo tem como missão envolver e dar subsídios para que o setor empresarial e a sociedade civil atuem no combate a esse crime contra os direitos humanos. Hoje, ele congrega mais de 180 empresas e associações, cujo faturamento equivale a mais de 20% do Produto Interno Bruto Nacional, que se comprometem a não fazer negócios com quem se utiliza dessa prática. A decisão foi tomada após deliberação do Comitê de Coordenação e Monitoramento do Pacto Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo, que tem o objetivo de zelar pelo cumprimento desse acordo.
Esta é uma “lista de atenção”, apontando os inadimplentes, bem como uma solicitação para que entrem em contato o mais breve possível. Esta nota também está sendo encaminhada para os signatários. Todo o processo obedece ao previsto no Código de Conduta do Pacto Nacional.
- Dudalina S/A
- Frigorífico Astra do Paraná
- Frigorífico Margen S/A
- Frigorífico Mercosul S/A
- Frigorífico Vale do Sapucaí Ltda (Frivasa)
- Navi Carnes Indústria e Comérico Ltda.
- Siderúrgica Ibérica S/A
- Texaco Brasil Ltda
- Tiroleza Alimentos Ltda (antigo Comércio de Carnes Tiroleza)
- Unimed Cuiaba
- Vale S.A
- Vale Grande Ind. e Com. de Alimentos Ltda
Comitê de Coordenação e Monitoramento do Pacto Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo
Organização Internacional do Trabalho
Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social
Observatório Social
ONG Repórter Brasil