10 de junho de 2011
Nota Pública: Correção
Comitê de Coordenação e Monitoramento
O Comitê de Coordenação e Monitoramento do Pacto Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo informa que o nome de três de seus signatários foram inseridos erroneamente na lista de empresas que não participaram do processo de monitoramento do acordo. Essas empresas, que estão em dia com suas obrigações com o Pacto Nacional, são:Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A.
Itaú Unibanco Holding S.A.
Techint Engenharia e Construção S.A.
Anualmente, o Comitê solicita que cada signatário preencha a Plataforma Digital de Apoio e Monitoramento, etapa fundamental para que seja analisada a adoção de políticas corporativas de combate ao trabalho escravo.
A divulgação equivocada do nome das três empresas deveu-se a uma falha no sistema eletrônico que acusa o recebimento do questionário preenchido. O problema já foi corrigido.
O Pacto Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo tem como missão envolver e dar subsídios para que o setor empresarial e a sociedade civil atuem no combate a esse crime contra os direitos humanos. Hoje, ele congrega mais de 180 empresas e associações, cujo faturamento equivale a mais de 20% do Produto Interno Bruto Nacional, que se comprometem a não fazer negócios com quem se utiliza dessa prática.
O cumprimento das obrigações do monitoramento é fundamental para a continuidade do compromisso pelo combate à escravidão. Sem transparência e sem prestar contas à sociedade, é impossível construir processos de responsabilidade social sustentáveis e que tenham credibilidade pública.
O Comitê de Coordenação e Monitoramento está se retratando do erro cometido e pede desculpas aos três signatários pela divulgação da informação de forma equivocada e se coloca à disposição para qualquer outro esclarecimento.
Atenciosamente,
COMITÊ DE COORDENAÇÃO E MONITORAMENTO DO PACTO NACIONAL
PELA ERRADICAÇÃO DO TRABALHO ESCRAVO
Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social
Instituto Observatório Social
ONG Repórter Brasil
Organização Internacional do Trabalho
Itaú Unibanco Holding S.A.
Techint Engenharia e Construção S.A.
Anualmente, o Comitê solicita que cada signatário preencha a Plataforma Digital de Apoio e Monitoramento, etapa fundamental para que seja analisada a adoção de políticas corporativas de combate ao trabalho escravo.
A divulgação equivocada do nome das três empresas deveu-se a uma falha no sistema eletrônico que acusa o recebimento do questionário preenchido. O problema já foi corrigido.
O Pacto Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo tem como missão envolver e dar subsídios para que o setor empresarial e a sociedade civil atuem no combate a esse crime contra os direitos humanos. Hoje, ele congrega mais de 180 empresas e associações, cujo faturamento equivale a mais de 20% do Produto Interno Bruto Nacional, que se comprometem a não fazer negócios com quem se utiliza dessa prática.
O cumprimento das obrigações do monitoramento é fundamental para a continuidade do compromisso pelo combate à escravidão. Sem transparência e sem prestar contas à sociedade, é impossível construir processos de responsabilidade social sustentáveis e que tenham credibilidade pública.
O Comitê de Coordenação e Monitoramento está se retratando do erro cometido e pede desculpas aos três signatários pela divulgação da informação de forma equivocada e se coloca à disposição para qualquer outro esclarecimento.
Atenciosamente,
COMITÊ DE COORDENAÇÃO E MONITORAMENTO DO PACTO NACIONAL
PELA ERRADICAÇÃO DO TRABALHO ESCRAVO
Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social
Instituto Observatório Social
ONG Repórter Brasil
Organização Internacional do Trabalho