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19 de novembro de 2008

OIT orienta empresários no combate ao trabalho forçado

Organização Internacional do Trabalho (OIT) lança guia com informações e dados para que empregadores avaliem o risco de existência de trabalho forçado ou tráfico de pessoas em seus negócios e cadeias produtivas

Por Repórter Brasil

A Organização Internacional do Trabalho (OIT) elaborou um manual para ajudar empregadores na luta global contra o trabalho forçado, que atualmente afeta cerca de 12 milhões de pessoas em ní­vel mundial.
O Programa Especial de Ação para Combater o Trabalho Forçado (SAP-FL)
da OIT elaborou um guia com informações e dados para que empregadores e líderes empresariais avaliem o risco de existência de trabalho forçado ou tráfico de pessoas em seus negócios e cadeias produtivas.
Para Roger Plant, chefe do Programa Especial da OIT, o papel do setor privado na luta contra o trabalho forçado é de vital importância. “As empresas solicitam cada vez mais informação sobre como combater o trabalho forçado. Seguiremos
apoiando-as”.
O novo manual, intitulado “Combater o trabalho forçado: Manual para empregadores e empresas”, oferece informações sobre temas tais como trabalho forçado, tráfico de pessoas, trabalho escravo, servidão por dívidas, abuso nos sistemas de contratos de trabalho, horas extras, e demais formas de coerção no trabalho. A publicação foi elaborada depois de várias consultas com especialistas de empresas, organizações patronais e grupos da sociedade civil, todos eles pertencentes a diferentes setores econômicos e regiões do mundo.
O manual oferece conselho práticos para todo tipo de negócios, incluindo quais medidas adotar para prevenir ou erradicar o trabalho forçado nas cadeias produtivas.
O manual recebeu o apoio da Organização Internacional de Empregadores
(OIE). Na opinião do secretário-geral da entidade, Antonio Peñalosa, a publicação oferece “novas ferramentas que ajudam as organizações de empregadores e seus membros a ter uma melhor compreensão do trabalho forçado, a adotar as medidas necessárias para evitar cair nesta prática e a contribuir para a erradicação total deste problema”.
Clique aqui para acessar a íntegra do estudo (em Inglês)

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