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29 de junho de 2016

Trabalhar corretamente é uma necessidade de mercado, afirma Amaggi

Como as empresas podem ajudar a prevenir e combater o trabalho escravo no Brasil? O InPACTO conversou com Waldemir Ival Loto, presidente executivo da Amaggi. A entrevista foi realizada no final de 2015, na sede da empresa, em Cuiabá (MT).

Segundo o executivo, o processo de prevenção e combate ao trabalho escravo faz parte da gestão diária da empresa. “Para todas as nossas contratações de produtos e serviços nós fazemos uma checagem que vai desde o cadastramento até o pagamento da empresa envolvida e caso ela apareça na lista suja do trabalho escravo, não fazemos qualquer tipo de operação”, contou Loto.
Ele afirma que há mais de dez anos a Amaggi faz um trabalho de combate ao trabalho escravo junto aos seus fornecedores de soja e garante que “trabalhar certo” é também uma necessidade de mercado, uma vez que hoje existe uma forte ação punitiva para as empresas que são flagradas com trabalho escravo. “Uma empresa, queira ou não queria, tem que participar”, declarou.
Este vídeo faz parte de uma série produzida com o objetivo de sensibilizar e mobilizar as empresas para a prevenção e erradicação do trabalho escravo em seus negócios e suas cadeias produtivas. A ação está entre as atividades do InPACTO na promoção da prevenção e erradicação do trabalho escravo no Brasil nas cadeias produtivas de empresas nacionais e internacionais.

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